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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011



Ah, amor improvável, que nos mais distantes sonhos se instala, toma o espaço da mente, insesantemente se apossa dos meus pensamentos diários. Tão inocente eu caio nas tuas lábias e ditos, ou nos teus olhares disfarçados e tua cabeça baixa, ou erguida, tanto quanto minha própria cabeça que não baixa pra não perder nenhum movimento que faças, admito. Tão iludida me torno quando vejo teus sinais, os mais simples que sejam. Quando menos espero, ou talvez quando já espero, me vejo presa a você. O que fazer? nada, apenas aceitar, deixar-se correspondida, amar.

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